Como todo bom criador, Thierry Mugler gostava de andar na contramão. Em plena temporada esfuziante do prêt-à-porter dos anos 90, decidiu passar fazer desfiles mais intimistas. Assisti a um desses shows. Na entrada me surpreendi com o tamanho da sala, bem menor do que as outras, com a passarela crivada de barras de pole dance. Nessas barras, as modelos evoluiam numa hiperfeminilidade performática. Entre elas, Jerry Hall, uma de suas musas favoritas.
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