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Ele foi dadaísta até a raiz dos cabelos na década de 20 com o pseudônimo de Jan Bloomfield , expondo seus quadros na galeria Van Lier, em Amsterdã. Através de Cecil Beaton passou a fotografar moda para a "Vogue" francesa. Durante dois anos ficou preso num campo de concentração mas conseguiu chegar aos Estados Unidos através de Marselha. Experimental e genial, revolucionou a fotografia e a propaganda inspirando até hoje os fotógrafos. "Blumenfeld Studio: New York 1941- 1960" é a exposição que chega ao Brasil falando de Erwin Blumenfeld, com curadoria de Nadia Blumenfeld, sua neta, e co-curadoria de Danniel Rangel. Na FAAP, de 28 de outubro de 2014 a 18 de janeiro de 2015.

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