Uma estrela que aprendeu a trabalhar como operária. Assim Marilia Pera se definiu numa entrevista que fiz com ela para o jornal O Globo em 2005 ao estrear "Marilia Pêra canta Carmen Miranda". O encontro me deixou nervosa. Marília era um ícone para mim. Eu a acompanhava da novela "A moreninha" (1965) a peças como "Doce deleite" (1981), "Mademoiselle Chanel" (2004) ou "Apareceu a Margarida" (1978), de Roberto Athayde. Sem falar em filmes como "Bar Esperança" (1983) e "Pixote, a lei do mais fraco" (1980). Nesse dia procurei, na medida do possível, tratá-la como uma diva.
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