Pipoca, biscoito Globo e sorvete receberam o público na chegada da GAP ao Rio de Janeiro no BarraShopping. De jeans azul candy, bem clarinho, em look total, Carolina Dieckmann foi a convidada de honra equilibrando o estilo no maior high low: para compensar o básico índigo, completou o visual com espadrille alta da marca carioca Felipa e bolsa branca Balenciaga. Confira.

Super simpática, silhueta trabalhada, ela situa seu ideal de mulher entre Beyoncé e Gwyneth Paltrow com uma pitada de Marilyn Monroe já que na hora de dormir... "Prefiro dormir pelada mesmo", afirma. Planos para o momento: "estou de férias". Inclusive da dieta. Por isso se permite até strogonoff com direito a batata palha.

Carol

O que nunca vai deixar de ter no armário: espadrilles. Tem uma coleção de 20. Segredo dos cabelos: água de coco e cerveja. Mas em relação à cerveja avisa para ninguém tentar repetir em casa porque pode ser um desastre. Peça preferida da Gap: "não uso moletom de nenhuma marca, mas adorei o blazer de moletom estruturado, uma graça!"

carolblazergap

 A GAP estreou no Brasil no JK Iguatemi no dia 26 de setembro de 2013 em parceria com o Grupo Blue Bird, dono de marcas como Cori, Luigi Bertolli e Emme. Segundo Dipa di Pietro, diretor de Branding da GAP, as peças estão sendo vendidas aqui com um acréscimo de 30% no preço em relação aos Estados Unidos. O Blazer de moletom cinza, um dos preferidos de Carolina Dieckmann, sai por R$ 299,90, o listradinho, na faixa de R$ 329,30, e as camisas em tons claros de sorvete, cor da estação, estão sendo vendidas a R$ 168,90.

Fast fashion consciente

Ano passado em março, 28 bolivianos foram resgatados de uma oficina de costura na Zona Leste de São Paulo produzindo, em jornadas superiores a 12 horas por dia, peças para a GEP, do Grupo Blue Bird. Na ocasião, a empresa afirmou ter sido enganada pelos fornecedores mas pagou R$ 25 mil de indenização a cada um, regularizando a situação trabalhista de todos e compromentendo-se a rever sua cadeia de produção.

Em fevereiro desse ano, a GAP Inc. foi elogiada pelo presidente Obama por ter aumentado o pagamento por hora de seus empregados para US$ 9 e anunciado que em 2015, esse mínimo chegará a US$ 10. A medida aumentará o salário de 65 mil dos 90 mil funcionários americanos da companhia.

 

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